domingo, 24 de fevereiro de 2008

O pouco que sobrou!!

E olha que sobrou muito pouco mesmo!
Estou indelevelmente triste! Lembro do que a Cuuu leu pra mim... "Tristeza é uma mão bem grande que aperta o coração da gente!"
Aperta mesmo, tá doendo muito!!!
Sinto-me um pontinho de nada! A idéias aparecendo em ritmo alucinante, as cenas se repentindo como no filme que você não cansa de ver, as palavras ecoando como notas na cabeça alagada ["ouvir ela chorar o Adeus foi foda"]
E o pobre do travesseiro??? E os olhos inchados??? O choro copioso, os soluços incontroláveis!!
Vontade de sair correndo e só parar quando conseguisse e alcançar e dizer o que sinto!! Não foi um erro! Era minha conclusão! O que descobri não afeta minha idéias de você é simples!!
Sou obrigada a aceitar a situação, a não reagir! Está feito! Se isso te trás paz e te faz melhor, sou incorrigivelmente apoiadora! Se esse é seu último desejo e contraria a justiça da relação...
Se preferes o isolamento como tratamento ao cuidado especial!! ASSIM SERÁ!!!

***

Eu ouvindo LH como em todos os momentos tristes...
Essa música aí em baixo, o título do post!
Essa sou eu hoje! Uma romântica perdida!
Um céu sem chão e uma mão sem afago!
Amo muito... Mas a fé na gente é mais solúvel que meu café em pó[como diria o Anitelli], e ela está perdida hoje!
Gozado como duas músicas tão diferentes podem sem completar tão rápido!!
Marcello Camelo e suas alucinações de um fim imperfeito e a razão matemática do Fernando!!
É isso...
Aí em baixo a música que me descreve agora...
Tentar melhorar como prometi pra Ana!
Cheiro... *
e até!!!


O Pouco que sobrou!


Eu cansei de ser assim
Não posso mais levar
Se tudo é tão ruim
por onde eu devo ir?
A vida vai seguir
Ninguém vai reparar
Aqui neste lugar
eu acho que acabou
Mas eu vou cantar pra não cair
fingindo ser alguém
que vive assim de bem
Eu não sei por onde foi
Só resta eu me entregar
Cansei de procuraro pouco que sobrou
Eu tinha algum amor
Eu era bem melhor
Mas tudo deu um nó e a vida se perdeu
Se existe Deus em agonia
manda essa cavalaria
que hoje a fé me abandonou