segunda-feira, 26 de abril de 2010

Ficadica!

"Waving Flag!"
A música que a coca-cola escolheu para tema da World Cup 2010, é viciante não resta dúvida! Esse vídeo aí, me arrepiou porque todos os expectadores do show do K'naan dançam junto com os bailarinos que estão no palco! Assista! E como diz o título, fica a dica!

Carine Dávalos*


http://www.youtube.com/watch?v=r-Eokd-Ih1c

domingo, 25 de abril de 2010

"Diogo e Portugal!" Hã?!?!

O fato é que juntar Ana Maria, Carine Dávalos e um show de humor nunca vai prestar, ou vai, demaaaaais! E hoje foi a vez de Diogo Portugal comentar que a gente ri muito alto! E como sempre temos registro disso, em foto!





Já podemos notar que eu recomendo, né? As piadas não são sempre as mesmas, e "standy up" é o melhor formato de comédia que já ousaram inventar, não é a primeira vez que me rendo a ela, por isso, ano que vem, quando ele voltar, e eu ganhar minha cortesia pra assistir o espetáculo - sim, ele promenteu, pra mim e pra Cuuu - espero encontrar muitos rostos conhecidos no teatro! As risadas são garantidas!

Carine Dávalos*



Diogo Portugal no Arthur Azevedo




sábado, 24 de abril de 2010

Aaaaah o amor!

Como não ficar com pena de uma criança de 4 anos apaixonada?
Assista!
Carine Dávalos*

http://www.youtube.com/watch?v=A-E7goDEIs0

sexta-feira, 16 de abril de 2010

"Some days I just wanna dance everywhere!"

Esse título? Aaaaaaah, dia feliz! Minha camiseta tem essa frase, com um cachorrinho lindo como estampa, e pela primeira vez, ela foi adequada ao dia. É que mesmo que tardiamente é importante ser reconhecida, e eu tive o meu reconhecimento essa madrugada. Não, não vou entregar nada, de ninguém, a pessoa que tinha que saber disso, já leu, já entendeu e já ficou satisfeita: eeeeeu!
E foi tããão, tããão engraçado - e trágico, ao mesmo tempo - perceber que "tarde demais" realmente veio, aconteceu e não doeu! Aaaaaaaaaah, doces deleites! Hoje eu me via a qualquer momento levantar da cadeira e sair pela UFMA fazendo dancinha do Chandler e cantarolando "meninos e meninas" - "Te fiz comida, velei teu sono, fui teu amigo, te levei comigo e me diz: pra mim o que é que ficou?" - que, pra mim, é adequada a situação!
E no fim, é tão bom não haver lamentação...

E já que hoje eu 'tô' falando taaaanta baboseira: trófeu joinha pra galera arrependida!


Carine Dávalos*

quarta-feira, 14 de abril de 2010


É tão comum falar de saudade que as vezes até se perde a essência. Eu tenho um amigo que costuma se indignar com o fato de a saudade não mover montanhas, que eu digo que sinto saudades dele, mas não pego o carro que eu não pago a gasolina e passo por lá, só pra abraçar e rir, eu sou muito preguiçosa as vezes - eu sei disso melhor que ninguém. Mas o que me incomoda mesmo não é essa minha incapacidade - como eu gosto logo de chamar minha preguicite aguda; é que as vezes é impossível cruzar o país, digamos, pra matar as saudades, e olha que a lista de família e os amigos que não moram aqui se esteeeeende. Tá, a gente fala de localidade, eu posso ir ali no outro bairro, mas dói sentir sentir saudades de tão longe.
E claro, eu não podia não falar do meu irmão, putz, ele morou comigo 18 anos, como não sentir saudades, como não sofrer? O que aliás, só se complica com a meu senso de proteção, ele é gigante, maior do que eu, capaz de me imobilizar - se a gente ainda brigasse -, e eu fico aqui toda boba quando vejo a seriedade dele estudando, e o quanto ele amadureceu em tão pouco tempo. Eu sou beeeesta toda! Mas o caçula é o caçula, ainda vou querer protegê-lo e mimá-lo do mesmo jeito e com as mesmas reclamações. Ele não mora mais aqui em casa pra brigar comigo pela internet, ou pelo controle da TV da sala, mas irmã mais velha é assim, aqui, em São Carlos, em Dubai ou no fim do mundo ele é O meu gordinho.

Carine Dávalos*

Just a tiny spark...

"But darling...
you are the only exception!"
[Paramore]


Só explico o que aconteceu comigo se você puder tornar o "mais que muito" real de novo. Posso estar sendo ridícula e até irreconhecivelmente apaixonada, e mesmo que nada mude o que aconteceu, espero que conversas resolvam daqui pra frente. Posso reconhecer imaturidade, descrença, infantilidade, vergonha e outras coisas mais onde o tempo mostrou estar minha culpa. Mas me recuso a dizer que não amei, e quando for a hora, sem ensaios, sem predefinições de diálogo, a gente vai se entender, não no sentido de se acertar, mas ouvir e acreditar.

Carine Dávalos*