domingo, 2 de novembro de 2008

O que mata e morre!

Entendas bem quando algo te encomoda e de repente vira dor e mata no fim:
Meu ciúme matou, quando olhei e de longe e não pude reagir... e morreu quando preferi não agir!
Teu amor... me matou fisicamente, e morreu tentando fugir!! Tua indiferença me calou, e meu silêncio matou minhas respostas imediatas, que se perderam no caminho da minha boca aos teus ouvidos e assim morreu o diálogo! Minha batalha, travada em silêncio ou aos berros, matou meu amor lutei em vão e morremos! Nossa derrota matou meu carinho, minhas pernas e meu amor! E MORREMOS! Enquanto não falas, admito ter te matado também. [...] Nosso amor sufocou, matou e morremos! E por mais piegas que seja: "dizem que amar não mata ninguém, o que mata mesmo é ver seu amor nos braços de outro alguém!"
Carine Dávalos Franco de Araújo